segunda-feira, 12 de novembro de 2018

Há muito tempo que eu queria conhecer o Vale do Catimbau, localizado em Buíque, Estado de Pernambuco, distante 275km de Recife, e famoso por aqui pela paisagem deslumbrante e pela rica história com Pinturas Rupestres que datam mais de 6 mil anos. Sempre que eu me programava ou pensava em ir em algum feriadão, acontecia algum imprevisto ou aparecia alguma outra programação e fui postergando. Mas finalmente chegou o dia de conhecer um dos destinos mais almejados nesta minha vida de trilheira. 


segunda-feira, 27 de agosto de 2018

Uma coisa é certa: as trilhas nos trazem muitos amigos e com eles mais trilhas. Há uns dias, uma amiga das trilhas, Martinha, sugeriu no grupo do whatsapp, formado por algumas amigas trilheiras, de fazermos uma trilha no Bar do Paraíso em Aldeia, pertinho de Recife/PE. Super aprovamos a ideia de imediato, e logo deixamos pré-marcado o dia de nossa trilha para domingo dia 26. 

Eu, André, Barbara, Amanda, Martinha e Eduardo chegamos chegamos ao nosso destino perto das 8h. Que bela surpresa. Super perto de Recife, em menos de 40 min chegamos a um pedacinho do Paraíso. Águas cristalinas e muita mata atlântica para fazer trilha. Estacionamos o carro, e logo iniciamos uma caminhada bem leve, foram 4,93km, em 1h30, com ganho de elevação de 52m, elevação máx. 125m e elevação mín. 50m, que vocês podem verificar aqui: https://pt.wikiloc.com/trilhas-caminhada/trilha-proxima-ao-bar-do-paraiso-aldeia-pe-28018807 


quarta-feira, 1 de agosto de 2018

Cerca de um mês antes de minhas férias em maio de 2016, eu perguntei para minha mãe se ela topava passar uns dias em Minas Gerais, e ela adorou a ideia. Eu passaria meu aniversário em Mato Grosso, com minha irmã e sobrinha, e no final do mês (e das férias), passaria uns dias com minha mãe em Minas. Foi melhor do que eu poderia imaginar. Foi a primeira vez que viajei sozinha com minha mãe, e foi ótimo. 

Com antecedência, reservei o Hotel Financial no centro, simples mas super bem localizado, na Av. Afonso Pena, centro da cidade. A pretensão era andar bastante e quando preciso pegar algum ônibus, havia uma parada de ônibus na frente o hotel o que foi excelente. 

Com antecedência também contratei uma agência, acho que 'uai brazil', para fazermos os passeios para Ouro Preto/Mariana e São João del Rei/Tiradentes. 

Chegamos no final da tarde do dia 24 de maio de 2016 em Belo Horizonte. Ainda no aeroporto, pegamos um ônibus expresso bem confortável que leva até o centro de BH. É uma opção confortável e bem mais em conta do que pegar um táxi, na época acho que não tinha uber então não sei dizer se de uber seria mais em conta. Chegando no centro, pegamos um táxi até o hotel, coisa rápida, menos de 10 min. 

Fizemos check-in no hotel e fomos dar uma andada para procurar onde jantar. Numa pesquisa rápido no tripadvisor descobri um barzinho/boteco bem na frente do hotel, chamado 'Café Palhares' que funciona desde 1938 e vende o tradicional 'Kaol', que conforme consta no próprio site do café, nada mais é do que as iniciais de cachaça (cujo “c” foi trocado pelo “K” para dar mais pompa ao prato), – que costumava preceder as refeições -, arroz, ovo e linguiça, sendo que a partir da década de 70, o prato ganhou farofa e couve e, nos anos 80, o torresmo. Hoje, ele pode ser acompanhado de pernil, carne cozida, dobradinha, língua e a tradicional linguiça. Com a fome que eu tava ele foi bem eficiente. Nossos passeios só ocorreriam dia 26 e 27, então tivemos o dia 25 livre para bater perna. 



quinta-feira, 26 de julho de 2018




Logo que voltei do Peru em maio/2017, eu estava eufórica para viajar novamente, e uma das viagens que estava em meus próximos planos era ir para Oktoberfest, mas certamente que eu não teria condições financeiras de investir numa viagem de fim de semana para a Alemanha, até porque eu tinha acabado de voltar de férias e não teria como viajar por mais que três dias em um feriadão, foi quando decidi ir para Oktoberfest de Blumenau. Mesmo assim, os custos seriam elevados, mas considerando que comprei as passagens com mais de quatro meses de antecedência, cujos preços ainda não estavam absurdos, era só uma questão de reduzir os custos com a hospedagem, costumeiramente bem caras na época da festa. 

quarta-feira, 25 de julho de 2018

De uns três anos para cá, tem aumentado o número de grupos/agências de aventura aqui em Recife, uma delas é a Aurora Aventura, do Alexandre Faria, que eu conheci em outubro de 2016 ao fazer a Trilha dos Túneis em Gravatá, cidade a 86 km de Recife. 

Alguns dias antes do feriado de Tiradentes, eu fechei com Alexandre para fazer camping, trilha e rapel na Pedra da Boca, que conforme o wikipedia "é uma formação rochosa de aproximadamente 336 metros de altura localizada no Parque Estadual da Pedra da Boca (a quem empresta o nome), no município de Araruna, Paraíba", distante cerca de 195 km de Recife.

No dia 21, acordei cedo e fui para a Praça do Derby, local central de Recife, de onde costumam partir a maioria das excursões. De lá a van partiu com destino a Paraíba. Estávamos em um grupo de 19 pessoas, contando o motorista Seu Pereba. 

Na estrada, fizemos uma parada estratégica pro café da manhã no Rei da Coxinha, onde pude conhecer mais algumas pessoas que estavam no grupo. O tempo estava temperamental, oscilando entre chuvas fracas, fortes e estiando. 

Chegamos no local do acampamento perto do meio-dia, e tivemos por apoio a Casa da Dona Zilda, pessoa simpática e humilde, boa de cozinha e café. Logo eu matava quem estava me matando: a fome. 

Foto de Zanderson Hernandez

segunda-feira, 23 de julho de 2018

Em 03 de abril de 2018 eu iniciava os preparativos para a realização de mais um sonho, mais uma viagem, ao comprar as passagens para ir ao Chile. Todavia, a viagem se iniciou bem antes disso, através da leitura de inúmeros blogs, relatos de viagens no grupo dos mochileiros, ao contatar agências e guias. A princípio tinha me encantado pela ideia de fazer a Travessia Cerro Castillo e fazendo buscas no google encontrei um site (patagonicus) no qual eu conheci o Marcelo, com quem mantive meu primeiro contato em 26 de junho de 2017, ou seja, onze meses antes de viajar.  No site vi descrição da opção pela Travessia de 07 dias, que após contato, descobri que teria alto custo para eu fazê-la sozinha, além das possibilidades de pegar muita chuva no período pretendido o que me fez mudar de ideia. Fomos trocando e-mails, e ele foi apontando outras opções que me pareceram tão encantadoras quanto Cerro Castillo. Ele me falou do Valle Cochamó e de um trekking para o Vulcão Puyehue. E fomos criando um panorama bem diversificado, conforme eu ia lendo sobre os lugares que ele mencionava.

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