Logo que voltei do Peru em maio/2017, eu estava eufórica para viajar novamente, e uma das viagens que estava em meus próximos planos era ir para Oktoberfest, mas certamente que eu não teria condições financeiras de investir numa viagem de fim de semana para a Alemanha, até porque eu tinha acabado de voltar de férias e não teria como viajar por mais que três dias em um feriadão, foi quando decidi ir para Oktoberfest de Blumenau. Mesmo assim, os custos seriam elevados, mas considerando que comprei as passagens com mais de quatro meses de antecedência, cujos preços ainda não estavam absurdos, era só uma questão de reduzir os custos com a hospedagem, costumeiramente bem caras na época da festa.
Fazendo buscas no grupo dos mochileiros, acabei descobrindo uma casa bem próxima da festa, com custo razoável (leia-se pagável), que ainda tinha vagas. Entrei em contato com o pessoal, paguei metade do valor, e o restante eu pagaria só quando chegasse na casa.
Os ingressos para a festa são bem baratos, especialmente se considerarmos os exorbitantes preços cobrados nas festas aqui de Recife/PE. Se não me engano, os ingressos custavam cerca de R$ 48 inteira e R$ 24 meia (estudante, idoso e pessoas com traje típico).
A Carla, responsável pela casa, tinha criado um grupo no whatsapp com os todos os hóspedes. Em paralelo, eu já estava participando de outro grupo de pessoas que iriam para Oktober daquele ano. Acabei ficando amiga da Carol (Carolina) Lopez, só podia ser peruana, pessoa fantástica, alto astral, gente finíssima. Ela iria com um grupo de amigos pessoais e virtuais para mesma casa que eu, e como estava sozinha, pedi para ficar no grupo dela. Acabou que a casa foi fragmentada em duas, ficando uma enorme e outra menor. Nosso grupo (grupo da Carol) acabou ocupando por inteiro a casa menor, no final das contas, fizemos inúmeros amigos com quem dividimos aquele final de semana e muitos nem estavam na mesma casa que nós mas ficamos a maior parte do tempo no mesmo grupo, a Ellen Salazar, Cici (Cirlene) Tagliatti, Brunão (Bruno) Moura, Jenifer Makiya, Michel Roque, Ricardo Pardo, Netzy Tavares e outros.
A Carla, responsável pela casa, tinha criado um grupo no whatsapp com os todos os hóspedes. Em paralelo, eu já estava participando de outro grupo de pessoas que iriam para Oktober daquele ano. Acabei ficando amiga da Carol (Carolina) Lopez, só podia ser peruana, pessoa fantástica, alto astral, gente finíssima. Ela iria com um grupo de amigos pessoais e virtuais para mesma casa que eu, e como estava sozinha, pedi para ficar no grupo dela. Acabou que a casa foi fragmentada em duas, ficando uma enorme e outra menor. Nosso grupo (grupo da Carol) acabou ocupando por inteiro a casa menor, no final das contas, fizemos inúmeros amigos com quem dividimos aquele final de semana e muitos nem estavam na mesma casa que nós mas ficamos a maior parte do tempo no mesmo grupo, a Ellen Salazar, Cici (Cirlene) Tagliatti, Brunão (Bruno) Moura, Jenifer Makiya, Michel Roque, Ricardo Pardo, Netzy Tavares e outros.
Pelo grupo, havia pego o contato do Vilmar, que fazia serviço de uber e de longas viagens, com quem combinei que fosse me pegar no aeroporto às 10h. Havia combinado com o Michel, que chegaria no mesmo horário que eu mas em outro vôo, de racharmos o uber.
Saí de Recife na quinta, dia 12, às 2h30, fiz conexão em Viracopos/SP e cheguei no aeroporto de Navegantes às 9h30. Encontrei o Vilmar e logo depois o Michel, e pegamos estrada para Blumenau. Chegando em Blumenau, o Vilmar me deixou na casa grande da Carla, onde eu encontraria a Carol e o restante do pessoal e pegaríamos a chave da casa menor. Foi só o tempo de chegar na casa, nos organizarmos, tomar banho, vestimos nossos trajes típicos e #partiu Tunga.
O bar do Tunga é um barzinho super badalado, onde o pessoal faz o pré-festa e de onde é possível acompanhar os desfiles. Não teve desfile nos dias que estive por lá, mas o pessoal que assiste costuma gostar.
Do Tunga seguimos para o pavilhão, onde ocorre a Oktoberfest em si. A festa é linda, praticamente 95% do pessoal com traje típico, curtindo o som e a tradição da festão de origem alemã, regada a muitaaaaaa cerveja e músicas como "Zigge-zagge, zigge-zagge hoi, hoi, hoi", ou "1 barril de chopp é muito pouco pra nós", ou ainda "Cuida bem cuida bem, da tua marreca"... isso toca repetidamente a noite toda em todos os palcos de todos os setores do pavilhão, mas você está tão feliz e entrosado com o clima da festa que canta a noite toda, e segue cantando nos próximos três meses...
O bar do Tunga é um barzinho super badalado, onde o pessoal faz o pré-festa e de onde é possível acompanhar os desfiles. Não teve desfile nos dias que estive por lá, mas o pessoal que assiste costuma gostar.
Do Tunga seguimos para o pavilhão, onde ocorre a Oktoberfest em si. A festa é linda, praticamente 95% do pessoal com traje típico, curtindo o som e a tradição da festão de origem alemã, regada a muitaaaaaa cerveja e músicas como "Zigge-zagge, zigge-zagge hoi, hoi, hoi", ou "1 barril de chopp é muito pouco pra nós", ou ainda "Cuida bem cuida bem, da tua marreca"... isso toca repetidamente a noite toda em todos os palcos de todos os setores do pavilhão, mas você está tão feliz e entrosado com o clima da festa que canta a noite toda, e segue cantando nos próximos três meses...
No dia 13, acordamos pouco antes das 10h e fomos procurar tomar café da manhã nas proximidades do hostel, acabamos atravessando a avenida, e pedimos para um senhor de idade fazer misto quente e café para a gente. Em seguida, fomos para o centro, rua quinze de novembro, almoçar e esquentar para a festa a noite. Andamos praticamente a tarde toda, indo até o pavilhão que também fica aberto durante o dia, para conhecer as lojinhas de roupas, acessórios e outras coisas típicas. No final da tarde, voltamos para a casa, a fim de nos arrumar e logo retornar ao pavilhão para a festa. E teve de novo "Zigge-zagge, zigge-zagge hoi, hoi, hoi", "1 barril de chopp é muito pouco pra nós", e ainda "Cuida bem cuida bem, da tua marreca" e foi novamente incrivelmente bom, exceto pelo chopp de pepino, mas comer pata de elefante sentada no chão da praça de alimentação certamente foi um dos pontos alto da festa.
Meu vôo de volta partiu de Navegantes no dia 14 às 10h20, e eu havia combinado com o Vilmar dele me pegar na Casa às 7h30, meu café da manhã foi na estrada, numa casa típica alemã cheia de coisas light. Encerrei um ótimo feriado repleto de boas experiências às 17h45, quando cheguei em Recife.
Melhor coisa das viagens são as amizades q fazemos... e a sua quero levar pra vida todaaaa...
ResponderExcluirTe I Love you xuxu!!!!