quinta-feira, 26 de julho de 2018




Logo que voltei do Peru em maio/2017, eu estava eufórica para viajar novamente, e uma das viagens que estava em meus próximos planos era ir para Oktoberfest, mas certamente que eu não teria condições financeiras de investir numa viagem de fim de semana para a Alemanha, até porque eu tinha acabado de voltar de férias e não teria como viajar por mais que três dias em um feriadão, foi quando decidi ir para Oktoberfest de Blumenau. Mesmo assim, os custos seriam elevados, mas considerando que comprei as passagens com mais de quatro meses de antecedência, cujos preços ainda não estavam absurdos, era só uma questão de reduzir os custos com a hospedagem, costumeiramente bem caras na época da festa. 

quarta-feira, 25 de julho de 2018

De uns três anos para cá, tem aumentado o número de grupos/agências de aventura aqui em Recife, uma delas é a Aurora Aventura, do Alexandre Faria, que eu conheci em outubro de 2016 ao fazer a Trilha dos Túneis em Gravatá, cidade a 86 km de Recife. 

Alguns dias antes do feriado de Tiradentes, eu fechei com Alexandre para fazer camping, trilha e rapel na Pedra da Boca, que conforme o wikipedia "é uma formação rochosa de aproximadamente 336 metros de altura localizada no Parque Estadual da Pedra da Boca (a quem empresta o nome), no município de Araruna, Paraíba", distante cerca de 195 km de Recife.

No dia 21, acordei cedo e fui para a Praça do Derby, local central de Recife, de onde costumam partir a maioria das excursões. De lá a van partiu com destino a Paraíba. Estávamos em um grupo de 19 pessoas, contando o motorista Seu Pereba. 

Na estrada, fizemos uma parada estratégica pro café da manhã no Rei da Coxinha, onde pude conhecer mais algumas pessoas que estavam no grupo. O tempo estava temperamental, oscilando entre chuvas fracas, fortes e estiando. 

Chegamos no local do acampamento perto do meio-dia, e tivemos por apoio a Casa da Dona Zilda, pessoa simpática e humilde, boa de cozinha e café. Logo eu matava quem estava me matando: a fome. 

Foto de Zanderson Hernandez

segunda-feira, 23 de julho de 2018

Em 03 de abril de 2018 eu iniciava os preparativos para a realização de mais um sonho, mais uma viagem, ao comprar as passagens para ir ao Chile. Todavia, a viagem se iniciou bem antes disso, através da leitura de inúmeros blogs, relatos de viagens no grupo dos mochileiros, ao contatar agências e guias. A princípio tinha me encantado pela ideia de fazer a Travessia Cerro Castillo e fazendo buscas no google encontrei um site (patagonicus) no qual eu conheci o Marcelo, com quem mantive meu primeiro contato em 26 de junho de 2017, ou seja, onze meses antes de viajar.  No site vi descrição da opção pela Travessia de 07 dias, que após contato, descobri que teria alto custo para eu fazê-la sozinha, além das possibilidades de pegar muita chuva no período pretendido o que me fez mudar de ideia. Fomos trocando e-mails, e ele foi apontando outras opções que me pareceram tão encantadoras quanto Cerro Castillo. Ele me falou do Valle Cochamó e de um trekking para o Vulcão Puyehue. E fomos criando um panorama bem diversificado, conforme eu ia lendo sobre os lugares que ele mencionava.

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