A cerca de 450km de Recife-PE, ficam as cidades de Piranhas-AL e Canindé de São Francisco-SE, banhadas pelo Rio São Francisco.
Considerando as paradas, esse percurso é percorrido entre 6 a 7 horas. Estrada razoável, duplicada em boa parte dela.
Fui com Ação Vertical, empresa do João Borges, que já comentei aqui, e com que fiz as trilhas no Vale do Catimbau.
Saímos de Recife na quinta (dia 18) às 23h, e chegamos em Piranhas às 6h30 da sexta. Parada estratégica na pousada para banho, pequeno descanso e logo partimos para primeira aventura, um passeio de Catamarã pelos Cânions do Rio São Francisco, pelo que o guia comentou, este é o quarto maior do mundo de águas navegavéis (ui).
O passeio se iniciou na sexta, dia 19, nas margens do Restaurante Karrancas, após cerca de 1h percorrendo as águas do Velho Chico, adentramos nos Cânions em si, numa certa altura entre os Cânions o catamarã faz uma parada, o lugar é encantador, as pessoas podem tomar banho, e quem quiser pode pagar R$ 10 num passeio de canoa até a Gruta do Talhado, que foi o ápice do passeio na minha opinião, a água nesse trecho se demonstra mais cristalina e as cores são intensas.
No retorno do Catamarã para o restaurante almoçamos e seguimos para descansar na pousada.
No domingo, dia 21, ainda retornarmos ao centro histórico de Piranhas, dessa vez para visitar o mirante construído no século 19, que funcionou como um pequeno farol para orientar as embarcações que navegavam pelo Rio São Francisco. No local há uma pirâmide quadrangular de 8m que marca a passagem do século 19 para o século 20, de lá é possível descer uma escadariapara acabar com os joelhos e pernas até o centro histórico, de onde se chega na Torre do relógio da estação, datada de 1879 e o prédio histórico da antiga Estação ferroviária inaugurada em 1881 onde desde 2005 funciona o Museu do sertão que eu estava com muito calor para conseguir visitar. Por fim, visitamos o Centro de Arte e Cultura, para comprar umas lembrancinhas e seguimos de volta para Recife.
Mais um tour repleto de cultura, natureza e novos aprendizados.
Considerando as paradas, esse percurso é percorrido entre 6 a 7 horas. Estrada razoável, duplicada em boa parte dela.
Fui com Ação Vertical, empresa do João Borges, que já comentei aqui, e com que fiz as trilhas no Vale do Catimbau.
Saímos de Recife na quinta (dia 18) às 23h, e chegamos em Piranhas às 6h30 da sexta. Parada estratégica na pousada para banho, pequeno descanso e logo partimos para primeira aventura, um passeio de Catamarã pelos Cânions do Rio São Francisco, pelo que o guia comentou, este é o quarto maior do mundo de águas navegavéis (ui).
O passeio se iniciou na sexta, dia 19, nas margens do Restaurante Karrancas, após cerca de 1h percorrendo as águas do Velho Chico, adentramos nos Cânions em si, numa certa altura entre os Cânions o catamarã faz uma parada, o lugar é encantador, as pessoas podem tomar banho, e quem quiser pode pagar R$ 10 num passeio de canoa até a Gruta do Talhado, que foi o ápice do passeio na minha opinião, a água nesse trecho se demonstra mais cristalina e as cores são intensas.
No retorno do Catamarã para o restaurante almoçamos e seguimos para descansar na pousada.
No sábado, dia 20, o passeio foi pela Rota do Cangaço. Pegamos um Catamarã nas margens da cidade de Piranhas, e seguimos pelas águas do Velho Chico, cerca de 50 min, até desembarcar no Restaurante Cangaço Eco Parque. Chegamos lá próximo ao meio-dia, num calor de 480ºC, e fizemos a trilha de 3km até a “Grota do Angico”, local onde Lampião, Maria Bonita e mais nove cangaceiros de seu bando foram mortos. Mais uma vez o Rio São Francisco nos surpreendeu, que lindo!
Após o almoço, retornamos ao Catamarã e subimos o rio até o centro histórico de Piranhas, de onde voltamos a nossa pousada. A noite foi de festa, teve uma apresentação de um grupo de dança, encenando fatos e contos históricos que envolviam Lampião, Maria Bonita e seus cangaceiros, tudo com muito forró.
O Centro histórico à noite é um charme. Conforme wikipedia, Piranhas foi reconhecida como patrimônio histórico nacional pelo IPHAN. Além do tombamento histórico, Piranhas destaca-se por encerrar o último trecho navegável do Baixo São Francisco; por ser cravada entre serras, o que lhe deu o carinhoso nome de Lapinha do Sertão; por ter feito parte da chamada Rota do Imperador, passagem de D. Pedro II.
No domingo, dia 21, ainda retornarmos ao centro histórico de Piranhas, dessa vez para visitar o mirante construído no século 19, que funcionou como um pequeno farol para orientar as embarcações que navegavam pelo Rio São Francisco. No local há uma pirâmide quadrangular de 8m que marca a passagem do século 19 para o século 20, de lá é possível descer uma escadaria
Mais um tour repleto de cultura, natureza e novos aprendizados.
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